sábado, 5 de dezembro de 2009

domingo, 29 de novembro de 2009

Reflexão Final

Reflexão S.T.C.

Na disciplina de S.T.C. com o Professor Tiago Carvalho desenvolvemos mais a parte das tecnologias, desde a primeira aula o Professor expôs as suas ideias e disse o que pretendia de nós, “cada vez mais e melhor”, ou seja um processo de evolução.
E assim começamos por criar o nosso próprio blog, que pessoalmente já tinha ouvido falar muito, mas não sabia o que era nem a sua utilidade. Este instrumento de trabalho tem sido bastante útil, porque temos sido avaliados dado que temos publicado os vários trabalhos que temos feito.
Em relação aos trabalhos propostos, começamos por fazer investigação sobre dois electrodomésticos que utilizamos mais em casa e elaborar as suas regras de segurança.
Escolhi o microondas e a Torradeira e acabei por descobrir que, em algumas situações andava a correr riscos desnecessários.
De seguida o Professor propôs nos que escolhêssemos a máquina/objecto que mais utilizamos no nosso contexto laboral e efectuássemos um trabalho mais elaborado.
Desde como se utilizar o equipamento, segurança a ter, conselhos a seguir, cuidados a ter e até a própria historia da/o mesmo!
Elaboramos ainda um poster cientifico sobre esse mesmo trabalho.
Vimos, um filme “o céu de Outubro”, sobre o qual realizamos uma ficha de trabalho. Numa questão tivemos que fazer um trabalho sobre a historia e o impacto do primeiro satélite lançado no espaço, com esse trabalho e principalmente na investigação que tivemos que fazer, deu para conhecer bastante sobre a “nossa” historia de exploração do universo e sobre como isso contribui para o nosso desenvolvimento até os nossos dias.

Sputnik

Sputnik



O Sputnik foi o primeiro satélite artificial da Terra. Foi lançado pela União Soviética em 4 de Outubro de 1957 no Soviet Union's rocket testing facility actualmente conhecido como Cosmódromo de Baikonur no deserto próximo a Tyuratam no Cazaquistão, o programa que o lançou chamou-se Sputnik I. O Sputnik era uma esfera de aproximadamente 58,5 cm e pesando 83,6 kg. A função básica do satélite era transmitir um sinal de rádio, " beep", que podia ser sintonizado por qualquer rádio amador nas frequências entre 20,005 e 40,002 MHz, emitidos continuamente durante 22 dias até que as baterias do transmissor esgotassem sua energia em 26 de Outubro de 1957. O satélite orbitou a Terra por seis meses antes de cair. Apesar das funcionalidades reduzidas do satélite, o programa Sputnik I ajudou a identificar as camadas da alta atmosfera terrestre através das mudanças de órbita do satélite. O satélite Sputnik era pressurizado internamente por nitrogénio, oferecendo também a primeira oportunidade de estudo sobre pequenos meteoritos, detectado através da despressurização interna ocasionada pelo impacto perfurante de um pequeno meteorito, evidenciado através de grandes variações internas de temperatura conforme a pressão diminuía. Tais variações de temperatura reflectiram no sinal emitido pelo transmissor que foram monitorizados pelo controle de satélite em terra.










Foguetes propulsores




Seu foguete, chamado Sputnik Rocket, de dois estágios, tinha 19 metros de altura e pesava 137 toneladas (10,835 toneladas sem combustível), cujo estágio dois entrou em órbita também. O foguete era propulsado por LOX (oxigênio líquido) e querosene que ainda são utilizados pela Rússia em suas missões espaciais da Soyuz. Ele foi projectado a partir de uma modificação do foguete R-7 Semyorka, de dois estágios, originalmente projectado pelo ICBM (Intercontinental Ballistic Missile e construído pela OKB-1 (S.P. Korolev Rocket and Space Corporation Energia), para lançar ogivas nucleares.












Programas Sputnik sucessores
O sucesso e o pioneirismo do lançamento do satélite Sputnik fizeram com que a União Soviética prosseguissem com o seu programa através de novos lançamentos.



Sputnik II



A Sputnik II, lançada ao espaço em 3 de Novembro de 1957, pesando 543,5 kg, enviou o primeiro ser vivo ao espaço, a cadela Laika. Dados biológicos do animal foram monitorizados durante uma semana. Sobre como a cadela teria morrido, a versão da época teria sido em uma semana por falta de oxigénio, conforme comunicado pelo Governo Soviético. Anos mais tarde, no entanto, os cientistas revelaram que ela morreu poucas horas depois do lançamento, em pânico, devido ao super-aquecimento da cabine.






Sputnik III



A Sputnik III, utilizando uma nova versão de foguetes propulsores, o Sputnik 8A91, lançou um laboratório espacial de estudo do campo magnético e do cinturão radioactivo da Terra. Foi lançado em 15 de Maio de 1958, pesando 1340 kg, e permaneceu em órbita por dois anos.


Sputnik IV



A Sputnik IV (também chamada Korabl-Sputnik-1) foi lançada ao espaço em 15 de Maio de 1960. Sua carga de 4.540 kg era espectacular para a época, e representava um passo importante na preparação da URSS para colocar um homem no espaço. A cabine continha um manequim humano em tamanho natural. Uma falha nos foguetes impediu a reentrada da nave de forma controlada na atmosfera terrestre.



Sputnik VItálico



Finalmente, a Sputnik V (também chamada Korabl-Sputnik-2), a última missão Sputnik, foi lançada ao espaço em 19 de Agosto de 1960 com os cachorros Belka e Strelka, dois ratos e diversas plantas. O foguete voltou a Terra no dia seguinte e, diferentemente do que aconteceu com a cadela Kudriavka, todos os animais foram recolhidos a salvo. A missão testou a possibilidade de enviar seres vivos ao espaço e retorná-los com vida. Foi estudada a adaptação posterior dos animais à ausência de gravidade.
Impacto Social
Os soviéticos comemoraram garbosamente o feito -que deixava os americanos para trás anunciando: o mundo podia agora constatar que “a nova sociedade socialista era capaz de tornar realidade o mais ambicioso sonho do Homem”.
Os Estados Unidos, que sempre desfrutaram de uma condição estrategicamente privilegiada por se localizarem na América do Norte e longe da Eurásia, tinham então motivos para temer: o objeto russo conseguia passar sobre os céus de grandes cidades norte-americanas várias vezes ao dia, sendo seus sinais captados tanto por corporações de rádio como a RCA e a BBC como por radio-amadores. Se os EUA ganharam a primeira aposta da Guerra Fria com a criação das bombas A e H, a URSS dava o troco largando primeiro na corrida espacial e sobrevoando perigosamente as cidades além da cortina de ferro.
O feito teve repercussão em todo o mundo, inclusive no Brasil. A população mundial seguiu atentamente notícias e análises veiculadas pela imprensa já a partir do dia seguinte. Em território norte-americano, o Sputnik provocou o medo de que uma guerra real fosse deflagrada. Nas Nações Unidas, um tenso jogo de poderio tecnológico e militar era travado em discursos com múltiplos sentidos e demonstrações de poder. No leste e no oeste, os cientistas começaram a competir cada vez mais.
"Nenhum acontecimento desde o ataque japonês a Pearl Harbor teve tamanha repercussão sobre a vida pública americana", escreveu Walter McDougall, historiador que leciona na Universidade da Pensilvânia. A magnitude do evento é comparável ao 11 de setembro. O Sputnik lançou os Estados Unidos numa crise de confiança que só foi inteiramente revertida com a chegada à Lua. Entre 1957 e 1971 mais de 1.200 satélites e sondas espaciais foram lançados pelos dois países.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Essilor Kappa CTD







A essilor Kappa CTD serve para cortar lentes para óculos!!
Ela consegue cortar todos os tipos de materiais existentes no mercado(vidro, acrílico, policarbonato), sendo que se usa muito pouco vidro hoje em dia. Os acrílicos são os mais usuais e as de policarbonato são as aconselhadas para griffes(óculos de furos) e nylors!
A máquina é composta por duas partes:
o leitor e a facetadora. No leitor que é onde colocamos os moldes, pequenas armações, placas de ensaio ou então as próprias lentes do óculo.
É no leitor que ventosamos*, as lentes já com as medidas certas de cada cliente, para a armação certa.
Também é no leitor que predefenimos os furos que depois serão feitos na facetadora!
Na outra parte da máquina a "facetadora" é onde as lentes que vêm de fábrica em patelas grandes, serão cortadas mediante o molde que tivermos colocado/alterado no leitor!
A facetadora é constituida por mós(uma para cada tipo de material), uma broca(que consegue furar entre 0.8mm a 3mm), dois pequenos discos(um para fazer os nylors e outro para quebra arestas). Tem também uma mó para fazer a biselagem daqueles aros mais comuns(com aro a
toda a volta) de massa e de metal e uma mó para polir a parte externa das lentes.
Quando fazemos um aro seja de bisel ou nylor, conseguimos na facetadora, saber a grossura com que a lente depois de cortada irá ficar, controlando assim a parte de lente que queremos que fique para dentro(se a lente for grossa e assim esconder um pouco a grossura) ou para fora!

Utilizar com Segurança..

- A Banca deve estar limpa, não impedida e suficientemente iluminada para permitir uma utilização sem risco.
- Não utilizar a sua máquina em presença de líquidos ou gases inflamáveis.
- Verifique periodicamente o cabo de alimentação.
- Mantenha o cabo afastado de fontes de calor, elementos cortantes, gordurosos.
- A sua máquina é uma ferramenta profissional, cujo uso está reservado aos operadores especializados e responsáveis.
- Antes de utilizar a sua máquina numérica, certifique-se que a mesma pode desempenhar correctamente a sua função.
- A sua máquina deve de ser conservada com cuidado.
- A sua máquina é um material eléctrico de acordo com as normas de segurança adequadas. No caso de deficiência de funcionamento, as operações de conserto devem de ser efectuadas por pessoal qualificado e autorizado essilor.

Características..

- Leitura binocular automática em 3 dimensões.
- Leitura do molde, lente de demonstração ou lente já cortada.
- Leitura de armações pequenas.
- Alteração de Forma.
- Centragem automática. Reconhecimento dos furos das lentes de apresentação.
- Base de dados das formas com furação.
- Pré-localização das posições de furação.
- Memórias de 600 trabalhos.
- Corta todos os materiais existentes no mercado.
- Leitura de espessura das lentes antes do corte.
- Ajuste da pressão de aperto da lente de acordo com o material.
- Controlo automático da velocidade do corte de acordo com a
forma a ser cortada
- Pressão de desbaste de acordo com a quantidade de material
a ser removido.

Lente a ser cortada!

Formato da lente em

3 dimensões!

Leitura de pequenas

armações!


Como nasceram as lentes progressivas e consequentemente se desenbolveram as novas máquinas!!

A Essilor foi pioneira em lentes progressivas, quando inventou a Varilux, há mais de 40 anos. Este fato constituiu o maior avanço no campo da compensação da presbiopia.
Após esta invenção, a pesquisa Essilor foi constante no sentido de conseguir lentes de performance superior e de melhor adaptação.
Progressos a nível de "design" de superfícies ópticas e a nível dos processos de produção, permitiram evoluir por diferentes gerações de Varilux.

Neste momento, em sua última geração - Varilux Panamic - proporciona aos presbitas soluções visuais mais eficazes e confortáveis, que ampliam os campos de visão e reduzem os movimentos da cabeça e dos olhos.
Atualmente, Varilux é a lente progressiva mais utilizada em todo o mundo. Um em cada 3 presbitas* é usuário de Varilux.

Além de compensarem a presbiopia*, as lentes Varilux podem corrigir simultaneamente qualquer outra deficiência visual que lhe eja associada (miopia, hipermetropia, astigmatismo).

A vasta gama de lentes Varilux e as diversas opções disponíveis, permitem responder a cada uma das necessidades individuais dos portadores.

História das lentes progressivas!
Por que razão as lentes eram pequenas e redondas?


Simplesmente porque era mais fácil, no século XIII, conseguir cortar uma pequena lente sem impurezas numa placa de vidro. O diâmetro reduzido limitava as aberrações ópticas. Por sua vez, a forma redonda, centrada no olho, facilitava a regulação das lentes pelo óptico, em caso de astigmatismo.





Como surgiu a lente progressiva?


A lenda atribui a Benjamim Franklin a "invenção", em 1785, da lente bifocal, antecessora das lentes progressivas, como ele próprio conta "formando uma única lente por justaposição de duas metades de lentes diferentes, uma para visão de perto e outra para visão de longe". É difícil imaginar que ninguém tenha pensado nisso mais cedo!

Das lentes simples às progressivas: a aventura da Varilux.

Paris, o bairro da óptica. Enquanto na Lissac, René Grandperret desenvolve o conceito da lente orgânica, Bernard Maitenaz, jovem licenciado das Artes e Ofícios e da Escola Superior de Óptica, ingressa, em 1948, como engenheiro de projetos na Société des Lunetiers. Deste encontro entre um jovem engenheiro de 22 anos e uma empresa centenária vai nascer a Varilux.







Bernard Maittenaz- Inventor das lentes- Varilux em 1959


Quando se teve a idéia de criar uma lente progressiva?

A idéia nasceu de uma constatação muito simples, fruto da dupla formação em óptica e em mecânica de Bernard Maitenaz. Em mecânica, estudou formas complexas. Mais tarde, verificou que, em óptica, se utilizavam naquela época apenas formas simples (esferas, toros). Utilizou, então, formas mais complexas para melhorar o desempenho das lentes corretoras. O projeto de uma lente progressiva era seu hobby, pessoal, dedicando noites e finais de semana a ele.
Em 1951, Maitenaz registra a patente do resultado de suas primeiras pesquisas sobre a geração das superfícies progressivas.
Em 1955, já era capaz de apresentar um conjunto coerente de cálculo e de fabricação à Société des Lunetiers. Assim foi registrada a primeira patente, para o projeto de fabricação da lente.

Qual foi a primeira etapa para fabricação da lente progressiva?

Inicialmente foram, sobretudo, cálculos, imensos cálculos. Logo a seguir, foi necessário pensar na cineática das máquinas para a realização destas superfícies completamente novas. Passar da lente unifocal para a progressiva representou uma ruptura total, dado que os processos de cálculo e de realização e ainda os meios de controle então utilizados não eram de todo aplicáveis. Foi necessário repensar tudo.

A idéia inicial era obter uma variação progressiva de potência apenas num dos lados da lente, utilizando soluções mecanicamente acessíveis. Para fazer variar o raio de curvatura, a primeira idéia foi empregar a cinemática desenvolvida pelo matemático Savary.
O registro da patente, a criação de uma equipe de pesquisa fazem as coisas andarem melhor...
A patente demonstrou a viabilidade da nova lente, mas era ainda muito imperfeita. Experimentou-se diferentes geometrias de rebolos, as melhorias foram inquestionáveis, mas ainda insuficientes. Para progredir era necessário imaginar uma máquina suficientemente flexível para realizar todos os tipos de superfície, mas suficientemente rigorosa para não a trair. Assim, o método de "geração por curva" foi substituído pelo de "geração por ponto", que ainda hoje é utilizado.

Iniciando a fabricação...

Para gerar um dioptro, calcula-se a penetração da mó para 5.000 pontos distribuídos pela superfície e proceder, em seguida, a 5.000 operações. As superfícies assim obtidas apresentam numerosas pequenas facetas juntas, que lhes dão um aspecto ligeiramente martelado. Para obter a superfície óptica desejada, é necessário eliminar estas facetas, através de um polimento muito suave, sem alterar a geometria original. Com esta máquina, foi possível realizar superfícies correspondentes a qualquer equação matemática e ainda superfícies calculadas por método gráfico original.

E tornando- a industrial...

Esta primeira máquina gerava superfícies, contudo não as duplicava. Inventou-se, então, uma espécie de máquina de copiar, a três dimensões que, finalmente, tornou-se uma máquina de grande precisão. Em seguida criou-se máquinas para polir estas superfícies atípicas. Em 1958 foi concluída a primeira unidade de produção semi-industrial e Varilux foi apresentada aos ópticos.

Era ainda necessário aperfeiçoar a superfície...

As aberrações e distorções laterais eram ainda excessivas. O processo foi sendo aprimorado e em 1972 lançou-se Varilux 2.
Em 1959, após muitos aperfeiçoamentos e infra-estrutura de produção, foi lançada em Paris, por ocasião do Congresso Internacional dos Ópticos. Contudo, muitos acharam um contra-senso, pois uma superfície desse tipo implicava em defeitos de astigmatismo considerados inaceitáveis. Tanto foi assim que, no final de 1960, havia-se vendido somente 30.000 lentes.

As dificuldades no mercado...

Além do novo conceito, havia um enorme problema de montagem das lentes pelos ópticos. Uma lente bifocal pode ser montada de um modo aproximado. Mas uma progressiva deve ser montada considerando milímetros. Este ponto foi demonstrado aos ópticos e a partir daí foram desenvolvidos aparelhos especiais, como o pupilômetro* em 1961.

Evolução constante...

No fim de 1969 untrapassou-se a fasquia de 2 milhões de venda e, em 1972, a dos 5 milhões. Varilux é finalmente reconhecida.
Com mais pesquisas foram lançadas as lentes Varilux Expert e, em 1993, Varilux Comfort. Nenhuma lente progressiva aliava as vantagens das lentes de tipo "duro" (amplo campo para a visão de perto) e do tipo "suave" (boa visão periférica). Varilux é, então, a lente mais vendida no mundo.
Em 2000, a Essilor aprimorou ainda mais o melhor produto e revolucionou o mercado: lançou Varilux Panamic. É a primeira lente que oferece total liberdade de visão e desenvolvida a partir de observação e incansáveis testes com usuários.
Os seus dois trunfos fundamentais, campos visuais mais amplos e adaptação inigualável, respondem às expectativas principais dos presbitas e acabam com os últimos obstáculos na adoção de lentes progressivas.




*Ventosar/Ventosa: peça de borracha que se aplica sobre uma lente e que fica presa devido à pressão exercida.
*Presbiopia/Presbitas: perturbação da visão originada pelo endurecimento do cristalino que não deixa ver com nitidez os objectos próximos, e que tem lugar com o avanço da idade; presbiopia; vista cansada!
*Pupilómetro: instrumento que permite medir o tamanho e a forma da pupila do olho e a sua posição relativamente à íris!

Normas de Segurança!!

A torradeira!!
Normas de segurança!

Nunca mergulhe o aparelho nem o fio de alimentação em água ou outro líquido.
Verifique se a voltagem indicada na parte inferior do aparelho corresponde à voltagem eléctrica
local, antes de ligar o aparelho.
Não utilize o aparelho se a ficha, o fio de alimentação ou outras peças estiverem danificados.
Este aparelho não deve ser utilizado por pessoas (incluindo crianças) com capacidades físicas,
sensoriais ou mentais reduzidas, ou com falta de experiência e conhecimento, a não ser que lhes
tenha sido dada supervisão ou instruções relativas à utilização do aparelho por uma pessoa
responsável pela sua segurança.
As crianças devem ser vigiadas para assegurar que não brincam com o aparelho.
Mantenha o fio de alimentação afastado de superfícies quentes.
Nunca ligue este aparelho a um temporizador de forma a evitar situações de perigo.
Não deixe o aparelho a trabalhar sem vigilância.

Atenção!!
Ligue sempre o aparelho a uma tomada com terra.
Não deixe que o fio de alimentação fique pendurado na extremidade da mesa ou bancada de trabalho onde o aparelho está colocado.
A temperatura das superfícies acessíveis poderá ser alta durante o funcionamento do aparelho.
Deixe que o aparelho arrefeça completamente antes de o limpar ou arrumar.
Nunca toque nas placas com objectos afiados ou abrasivos para não estragar o revestimento
anti-aderente.
Este aparelho destina-se apenas a utilização doméstica.
Este aparelho não é um grelhador e, portanto, não se destina à preparação de outros alimentos
para além de tostas.
Desligue sempre da corrente após cada utilização.
Limpe sempre o aparelho após cada utilização.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

O Microondas!!
Normas de Segurança



O local destinado ao microondas tem de respeitar as normas de segurança. Não se pode colocar o microondas em zonas demasiado húmidas ou perto de fontes de calor, como o fogão ou radiador.


Os acessórios certos

Temporizador digital, protecção para crianças, botão de arranque separado e paragem do prato giratório são funcionalidades úteis. Para quem tem filhos pequenos, a protecção permite trancar a porta do forno ou bloquear o seu funcionamento.
Os fornos com botão de arranque separado evitam que o aparelho fique a trabalhar em vazio, por distracção. Para usar utensílios quadrados ou rectangulares que tocam nas paredes do forno, opte por aqueles com paragem voluntária do prato giratório aumentando, assim, o volume útil.
Prato fácil de retirar e interior sem recantos de acesso complicado facilitam a limpeza do aparelho. Se a luz ficar acesa com a porta aberta, a limpeza torna-se mais fácil.
Um microondas deve, ainda, incluir um botão de aquecimento rápido, outro para conservar o calor da comida e uma asa ou botão para abrir e fechar a porta. Com um modelo digital, pode indicar o tipo de alimentos e peso. O aparelho calcula a potência e o tempo de confecção.

Materiais escolhidos a dedo!

Nem todos os recipientes podem ser utilizados num forno microondas, por se partirem (por exemplo, de madeira), ou reflectirem as radiações, impedindo os alimentos de aquecer, como os de metal. Há aparelhos que não permitem usar loiça com decorações douradas. O melhor é consultar o manual de instruções para assegurar que os recipientes saem ilesos.
O vidro e a cerâmica são materiais adequados para aquecer ou cozinhar a temperaturas elevadas, mas o mesmo não acontece com todos os tipos de plástico. Procure a indicação no fundo dos recipientes antes de submetê-los a tais temperaturas